segunda-feira, 16 de setembro de 2013



                      Cavalo Galego

                      Raça muito antiga,provavelmente introduzida e melhorada pelos celtas em Galize.É a única autóctone da região.Está ameaçada de extinção e é atualmente defendida pela Associação Pura raça Galega que procura valorizá-lo inclusive no âmbito desportivo.


                     Mede cerca 1,20 a 1,40m com cores que vão do preto ao castanho com um bigodeem seu lábio superior. Seu andamento varia em torno do furta passo.


domingo, 15 de setembro de 2013




                             O CAVALO DE SORRAIA

                                

                            Cavalo primitivo português , descoberto pelo zootecnista Ruy D'Andrade a
     partir de animais encontrados às margens dos rios Sór e Raia. Ancestral  do cavalo Puro Sangue Lusitano e bastante apreciado na lida com o gado e equitação.




. Medem cerca de 1,28 a 1.38 m , pelagem cinzenta ou parda , com listras castanhas e cinzentas sobre os membros e o bordo das orelhas, características que os permitem se camuflar por entre os arbustos e rochas. É o símbolo do caráter primitivo.





                               Testes de DNA provaram sua participação na formação de várias raças como os crioulos da América do Sul,os lusitanos em Portugal,os Mustangs nos EUA e os andaluzes na Espanha. Provavelmente foram enviados nos porões das grandes caravelas na época da colonização do continente americano.




                               A situação da raça é delicada,dita particularmente ameaçada ,pois , atualmente , dos 200 animais de todo o seu efetivo, apenas 60 são fêmeas.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Raça Connemara






Os póneis de Connemara (altura: 135 a 148cm) foram provavelmente introduzidos pelos Celtas quando se fixaram no Sudoeste de Inglaterra e na Irlanda a partir do século V a.C.

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Noutras regiões deram gradualmente lugar aos cavalos grandes; somente nas colinas e nas charnecas agrestes e inóspitas da costa ocidental da Irlanda, em Connemara, é que os resistentes cavalos pequenos sobreviveram à Natureza e ao Homem.




 a seleção natural ocorrida em séculos  resultou numa raça incrivelmente robusta e resistente. No final do século XVI, foi introduzido sangue dos Ginetes espanhóis, que se crê terem chegado a esta região após o naufrágio da Invencível Armada, em 1588. Mais recentemente, tem sido prática corrente o cruzamento desta raça, registada como ''Connemara'', com Puros-sangues Ingleses e Árabes, o que produziu  cavalos de saltos como o conhecido Dundrum, que descende de uma égua Connemara e do Puro-Sangue Inglês Little Heaven (que, com apenas uma altura de 146cm, vencia facilmente obstáculos de 2,10m) ou como o célebre Stroller.



Connemara É um animal tenaz e perseverante, com andamentos agradáveis, amigável e calmo , muito ágil, de passo seguro e bom no salto, ótimo em todas as modalidades equestres e de atrelados. Os cavalos tendinosos são ideias como companheiros de lazer para miúdos e graúdos. Já deram também provas como póneis de pólo e cavalos de caça.


# Fonte : site mundoentrepatas.com
                Enciclopédia Larrousse de cavalos.

 Equinocultura.com



" CURIOSO "









#Fonte :banco de imagens do Google

quarta-feira, 5 de junho de 2013

" EL CID & BABIECA "




               


" Aquele que os enche de pavor,

Crescido muito maior do que nunca,

Quem monta em um cavalo branco,

A cruz carmesim em seu peito,

Em sua mão uma bandeira branca,

Sua espada se parece com uma chama

Para atormentar os mouros."




                           # Fonte : o texto " O Cavalo de Guerra Supremo da Espanha " de John Reismiller .



                         

sábado, 1 de junho de 2013

"CAVALOS BRAVIOS " ( BRUMBYS )






                                                         
                                                             



                                          # Fonte : Youtube

domingo, 26 de maio de 2013

" SOCORRO ... TENHO MEDO DE ALTURA "




                               

                                # site todohumor.

" CAVALOS TEM MUITAS CÓCEGAS "






                      

                      # Fonte : site todohumor.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

" A DESCIDA "




                                         
                                           # Fonte : Youtube - cenas do filme : " Return to Snowy River "                    



Cavalos Brumby





         


                               
A história do cavalo Brumby é bastante semelhante ao do Mustang. Estes cavalos descenderam dos cavalos que escaparam ou se perderam das colónias Europeias. Antes da chegada dos colonos na Austrália, não existiam cavalos, sendo os primeiros cavalos que vieram da Austrália vieram da África do sul. Posteriormente chegaram cavalos de raças Indonésias e Inglesas, cavalos de puro-sangue, cavalos Árabes,…




A raça Brumby, o cavalo selvagem Australiano, descende de todos esses cavalos. Este cavalo encontra-se por todas as partes do país. O seu grande número de exemplares deve-se ao fenómeno de fuga e solta de cavalos que ocorreu na Austrália.




O número de cavalos que viviam em estado selvagem aumentou muito rapidamente, pois os colonos geralmente deixavam os cavalos em liberdade quando não os utilizavam nos trabalhos de agricultura.



O problema desta forma de atuar dos colonos é que o número de cavalos que viviam em liberdade, os Brumby, eram cada vez maiores. Adaptavam-se bem ao redor e cada vez o seu número era maior. E estes roubavam o alimento do gado e da fauna local, contribuindo assim para a sua extinção.







  # Fonte : site mundoentrepatas.

" BEAUTIFUL HORSES "





                                       



                                                                    


 # Fonte Youtube.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

" COMO É FEITO O SORVETE? "





                                         " Graças a Deus que não é um cavalo que fabrica "


                                        # Fonte : site todohumor.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O Cavalo Baixadeiro








O cavalo Baixadeiro é resultado de cruzamentos com raças trazidas da península Ibérica, provavelmente dos cavalos garrano e berbere. A raça se desenvolveu na Baixada Maranhense, adaptando-se ao ecossistema do norte do estado, marcado por estações de inundações alternadas com secas. Raça centenária ameaçada de extinção, recentemente passou a ser pesquisada pela Universidade Estadual do Maranhão e a fazer parte de programas da Embrapa de aprimoramento genético e preservação de animais domésticos ameaçados de extinção.


Sendo um animal de pequeno a médio porte, o baixadeiro mede cerca de 140cm e sua pelagem predominantemente castanha e tordilho.


Importante meio de transporte para as comunidades da Baixada Maranhense, o cavalo baixadeiro apresenta pequeno porte e é chamado de pônei, sendo adequado para a sela, especialmente na lida com o gado e nas festas folclóricas locais, mas não para trabalho de tração.


Pesquisas sobre o baixadeiro ainda estão em andamento, mas acredita-se que ele tenha características semelhantes às dos cavalos pantaneiro e marajoara, que do mesmo modo vivem em regiões inundáveis, sendo também capaz de alimentar-se e movimentar-se com os pés permanentemente dentro d'água.


# Fontes : Enciclopédia Larrousse dos cavalos
                www.equinocultura.com.br

segunda-feira, 20 de maio de 2013

" AS APARÊNCIAS ENGANAM "






                                          # Fonte : site todohumor.

SLEIPNIR - "O cavalo de 8 pernas de Odin "







Fonte: Portal das Lendas ( 30/09/2012 )

            Na mitologia nórdica, Sleipnir é a montaria mágica de Odin. O lendário corcel de oito patas é o ser mais rápido entre os planos. O seu nome significa suave ou aquele que plana no ar. Ele também é associado com as palavras esguio e escorregadio.

O nascimento de Sleipnir


       Thor, O Matador de Gigantes, estava longe de Asgard matando gigantes no norte, quando um hrimthurs, disfarçado como um humano pedreiro, ofereceu-se para reconstruir a muralha em torno de Asgard em troca do sol, da lua, e da deusa Freya. Os deuses aceitaram, pensando que seria um bom negócio, uma vez que parte da muralha já estava caindo aos pedaços. Além disso, o gigante precisaria completar o seu trabalho em apenas seis meses, pois Thor retornaria no final deste prazo e o mataria. O gigante fez somente uma pergunta: poderia usar o seu garanhão (cavalo) cinza, Svadilfari (traduzindo, "escravo", ou possivelmente "condenado"). Loki rapidamente aceitou o acordo, antes que qualquer outro deus pudesse fazer uma objeção. Usando o garanhão, o gigante começou a construção da muralha, e receberia o sol, a lua e Freya. Os deuses, vendo isso, ficaram furiosos com Loki, e disseram que, caso eles perdessem, o torturariam eternamente (o que aconteceu de outra forma). Então, enquanto Svadilfari estava carregando o último tijolo para completar a muralha, Loki transformou-se em uma linda égua branca, e atraiu o garanhão para longe, irritando o gigante, que começou a destruir a muralha de tanta raiva. Assim, enquanto destruia a muralha, Thor apareceu e esmagou o gigante com o seu martelo Mjolnir. Loki, mais tarde, deu à luz Sleipnir, a montaria de Odin, que é descendente do garanhão cinza Svadilfari e Loki enquanto "ele" era uma linda égua branca.

As Eddas:
 
         De acordo com a Edda em prosa(manual islandês de poemas, que contém muitas histórias da mitologia nórdica), Loki retornou à Asgard e deu à luz o cavalo de oito patas para Odin, dizendo a ele que o cavalo era o mais ágil na Terra e levaria Odin sobre o mar, através dos céus e até à terra dos mortos. De acordo com Sigrdrífumál na Edda poética, Sleipnir possuía runas esculpidas em seus dentes.

Origem e interpretação:

         Foi sugerido que Sleipnir, por ter oito patas, seria a simbologia de quatro homens carregando um caixão, pois ele podia levar o seu cavaleiro até o mundo dos mortos. Há também a hipótese de que se refere a um cavalo real que possuía três patas, uma manifestação genética chamada polidactilia que, ocasionalmente, ocorre nas patas posteriores ou anteriores de um cavalo. Tal anomalia, geralmente, não representa um risco ao animal. Apesar de rara, ela já foi vista em um cavalo que Júlio César montou em diversas batalhas, reforçando esta teoria no mito.
               O nome de Sleipnir, às vezes, é traduzido como "Sleipner", especialmente, em trabalhos populares. Essa forma escrita é uma das mais utilizadas na Escandinávia.







                                        # Fonte : Wikipedia
                                                       site " O Tesouro dos Nibelungos "

ENIGMA : " Beyond the Invisible "




                                         




                                          # Fonte : Youtube
                               

sexta-feira, 17 de maio de 2013

quinta-feira, 16 de maio de 2013

" COMO MONTAR CORRETAMENTE EM UM CAVALO ??? "











                                         # Fonte : Youtube /cavalo mangalarga marchador tv.

"HUMOR BÍBLICO "




                                                             

                                                         
                         


                             # Fonte : site cuantarazon.com





Marajoara

 A ilha de Marajó é separada de Belém, no estado do Pará, pelo rio Tocantins. Famosa por seu difícil acesso, pela pororoca , pela admirável cerâmica indígena de desenhos geométricos e pelos os imensos rebanhos de búfalos, a ilha também criou um cavalo peculiar: o marajoara.


O cavalo Marajoara é uma das raças de cavalos originárias do Brasil que mede, em média, uma altura de 1,30 a 1,50m (fêmea) e 1,35 a 1,56 m (macho),variando a pelagem entre  todas as cor es, exceto a albina e o pampa .



Há mais de trezentos anos, os primeiros cavalos chegaram ao arquipélago, trazidos da ilha do Cabo Verde pelos portugueses. Os animais foram cruzados com cavalos árabes, alter e outras raças lusitanas, dando origem à raça marajoara. Desde então, por meio da seleção natural, o animal foi se adaptando às condições ambientais adversas da ilha, enfrentando duas estações bem marcadas e rigorosas: a chuva e a seca. Dispondo de pastagens escassas e desafiando um tipo de solo argiloso, quebradiço, seco e batido pelas pegadas de búfalos, o marajoara desenvolveu sua resistência e rusticidade. O cavalo é extremamente importante na região, especialmente para o trabalho de lida. Juntamente com o búfalo, ele também é largamente empregado como meio de transporte. Projetos estão sendo iniciados para salvar esses animais da descaracterização genética pela qual estão passando. Recentemente, o Exército Brasileiro chegou a testar outros eqüídeos na região, mas os cascos apodreceram no solo argiloso. O marajoara e o puruca são os únicos cavalos capazes de resistir à lama dos campos alagados da ilha, daí a urgência em preservá-los
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# Fonte : enciclopédia Larrousse dos cavalos
              www.equinocultura.com.br. 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

O CENTAURO










Na mitologia grega, os centauros (em grego Κένταυρος Kentauros, "matador de touros", plural Κένταυρι Kentauri; em latim Centaurus/Centauri) é um criatura com a cabeça, braços e torso de um humano e no corpo e pernas de um cavalo.




Viviam nas montanhas de Tessália e repartiam-se em duas famílias:

Os filhos de Íxion e Nefele, que simbolizavam a força bruta, insensata e cega. Viviam originalmente nas montanhas da Tessália e alimentavam-se de carne crua. Alternativamente, consideravam-se filhos de Kentauros (o filho de Íxion e Nefele) e algumas éguas magnésias, ou de Apolo e Hebe. Conta-se que Íxion planejava manter relações sexuais com Hera, mas Zeus, seu marido, evitou-o moldeando uma nuvem (nefele, em grego) com a forma de Hera. Posto que Íxion é normalmente considerado o ancestral dos centauros, pode se fazer referência a eles poeticamente como Ixiónidas.


Os filhos de Filira e Cronos, dentre os quais o mais célebre era Quíron, amigo de Héracles, representavam, ao contrário, a força aliada à bondade, a serviço dos bons combates.


Os centauros são muito conhecidos pela luta que mantiveram com os Lápitas, provocada pelo seu intento de raptar Hipodâmia no dia da sua boda com Pirítoo, rei dos Lápitas e também filho de Íxion. A discussão entre estes primos é uma metáfora do conflito entre os baixos instintos e o comportamento civilizado na humanidade. Teseu, um herói e fundador de cidades que estava presente, inclinou a balança do lado da ordem correcta das coisas, e ajudou Pirítoo. Os centauros foram expulsos da Tessália e vieram a habitar o Épiro. Mais tarde Héracles exterminou quase todos.



 Podemos ver algumas cenas de lutas deles com os lápitas no friso do Partenon.





                                        #Fonte : Wikipedia .

CURIOSIDADE ANIMAL





                                               

                                   

                                      "   QUANDO A ZEBRA ESTÁ APAIXONADA... "




                                         #Fonte : site todohumor




   

terça-feira, 14 de maio de 2013

O SELVAGEM Á MODA BRASILEIRA



                   
                                           
                                          # Fonte : Jornal Nacional

" A SALVAÇÃO DAS ESPÉCIES "





                                                     


                    # Fonte : site cuantarazon.com

A raça Takh, O cavalo selvagem da Mongólia







A Mongólia Interior,na fronteira da China com a Mongólia e a Rússia , é habitada pelos herdeiros  do conquistador Genghis Khan , donos de grandes extensões de terras.

 Conhecidos como um povo muito guerreiro, os mongóis são acostumados a se utilizar da força para terem o que querem. Essa região chamada, Mongólia Interior é uma região autônoma da China, isto é, ele tem alguma “liberdade” em suas decisões. O povo que habita na Mongólia Interior é o mesmo que habita do outro lado da fronteira a Mongólia, separados apenas pela fronteira.

Foi nessas terras que nasceu um dos povos mais famosos do mundo, também foi lá que nasceu o mito dos poderosos cavaleiros que não tinham piedade de seus inimigos. Estes cavaleiros andam montados em um cavalo, e por causa disso o povo mongol se tornou especialista em domar e criar cavalos. Esta tradição criou o famoso cavalo selvagem da Mongólia, um cavalo de porte pequeno , mas de força suprema.



 Infelizmente este belíssimo exemplar entrou em extinção e não vive mais livre pelos lindos campos mongóis.

Esta espécie de equino é oriundo dos desertos asiáticos mongóis, atualmente se encontra em extinção. Porém algumas instituições que lutam pela sobrevivência deste grupo de animais, está se esforçando para que além da quantidade possa aumentar, eles possam voltar a viver livres na natureza, em seu habitat natural.

O general russo Nikolai Prjevalskis conheceu esta linhagem de cavalos em 1881, quando se apaixonou e descreveu sobre estes animais selvagens. Quando o então general espalhou seu fascínio pelo animal em manuscritos, por toda a Europa esta descoberta acabou despertando o interesse dos veterinários, zoólogos ou simplesmente apreciadores de animais belos e raros.


Aproximadamente 20 anos depois, no inicio do século 20, estes europeus curiosos com o animal que encantar o general Prjevalskis, organizaram uma caçada aos cavalos selvagens. Porém de todos os animais que eles capturaram, apenas 53 sobreviveram a grande viagem da Mongólia à Europa. Estes animais sobreviventes foram espalhados por jardins e zoológicos europeus.

 Testemunhas da passagem dos séculos, a raça Takh, originária da fria e longínqua Mongólia, tem em sua história um épico de superação. Com um par de cromossomos a mais que as demais raças de cavalos, são para outros eqüinos, o que os lobos são para os cães. Tal condição confere características muito peculiares de força e resistência. Isso, contudo, não impediu que esse raro gênero passasse muito perto da extinção.


 Em 1969 havia sido o ultimo ano em que foi visto um animal solto no deserto de Gobi, na Mongólia. Depois disso não foram mais avistados exemplares desta espécime em liberdade e por isso ela foi considerada extinta da natureza.

 Porém no inicio dos anos 90 foi criado um plano para tentar salvar a espécie, através do exemplares que ainda existiam nos jardins e zoológicos americanos e europeus. O plano consistiu em resgatar os animais dos zoológicos e jardins que se encontravam e levá-los de volta a sua habitat natural.

 Uma organização Holandesa financiou o plano e duas ongs ambientalista conseguiram levar de volta os animais para os campos da Mongólia.

 Em 1992, no dia do meio ambiente, 5 de junho, 16 exemplares da espécie chegaram a Mongólia, porém só foram soltos 2 anos depois, eles precisavam passar por um período de readaptação e assim foi feito, eles foram reintroduzidos no Parque Nacional de Hustai. Esta reintegração foi motivo de muita festa, foi muito comemorado pelo governo e pela população.


No mundo inteiro existem aproximadamente em 150 jardins e zoológicos, cerca de 2.000 exemplares do cavalo selvagem, o único porém é que estes 2.000 animais são descendentes diretos de apenas 14 animais que estavam na Europa, ou seja eles são parentes diretos. Afinal, estes 14 animais foram sendo cruzados entre si afim de evitar que a única espécie de cavalos selvagens fosse extinta.

 Pode parecer estranho mas os Cavalos Selvagens quase foram extintos novamente, dessa vez além da caçada e retirada indiscriminada dos animais de seu habitat natural, os cidadãos naturais daquela terra começaram a caçar o cavalo Prjevalski para comer sua carne.


Então entrou em ação novamente os grupos preservacionistas europeus. Foi feito um acordo entre algumas ongs, entre elas a WWF e o Parque Nacional de Cévennes (França), o projeto ganhou o nome de Takh, nome da língua mongol que significa “cavalo selvagem”.

Foram introduzidos no Parque francês, algumas centenas de exemplares da espécie, em uma área de aproximadamente 300 hectares. Eles são criados de forma simples seguindo as condições naturais e sem nenhum contato humano. A esperança dos responsaveis pelo projeto é que um dia os animais possam voltar a seu habitat na Mongólia.

                     # Fonte : site culturamix.com



segunda-feira, 13 de maio de 2013

" QUAL É A CARETA MAIS FEIA ??? "






                                       






                                              # Fonte : site todohumor

" QUAL O NOME DO FILME ???? "





                         



                                # Fonte : site todohumor



                                                                            Resposta: " Agarre-me se puderes " com Leonardo de Ca                                                                            Caprio e Tom Hanks .

CAVALO BONITÃO... ... UM PÃO!





                                 

domingo, 12 de maio de 2013

" HUMOR E PERSEVERANÇA "





                                             



 
                                           
                                         
                                           # Fonte : site todohumor .

O UNICÓRNIO


         O unicórnio, ou licórnio , é um ser mitológico em formato de um cavalo , geralmente branco com um chifre em espiral um pouco acima do nível dos olhos . Sua imagem está comumente associada à pureza de espírito e à força , sendo em consequência animais dóceis, difíceis de serem vistos e tocados , salvo por vírgens do sexo feminino que os tocam com mais facilidade .


         Foi tema assíduo na heráldica familiar, arte medieval e renascença  , mas , como todo animal mitológico ou fantástico, não tem um único significado.

         Segundo o médico grego Ctésias  ,que o relatou há mais de 2000 anos , o unicórnio era nativo da Índia .Era um animal forte e veloz , podendo se tornar hostil em determinadas situações e emitir um ruído grave.


          Segundo relatos, o unicórnio é um animal com pêlos brancos, aproximadamente do tamanho de um jumento e com um único chifre espiralado no meio da testa. Em algumas espécies esse chifre é branco na base, preto no meio e vermelho-vivo na ponta. Alguns unicórnios podem apresentar a pelagem da cabeça com coloração vermelha escura.

          O chifre do unicórnio é um talismã de grande poder e virtude e só pode ser ativado através do Unicórnio. Sua luz diminuirá até se extinguir quando nas mãos de outro. No Chifre reside toda a história e pensamentos do Unicórnio. Muitos acreditam que ele tem poder de cura e que é ser um antídoto para veneno.

         O unicórnio representa a força, o poder e a pureza. Ama tudo o que é puro e por esse motivo se conta que quando um unicórnio encontra uma donzela, ele deita-se sobre o colo dela e adormece. Existem variadas espécies de unicórnios, mas todos podem ser reconhecidos pelo chifre mágico no meio da testa, que mede aproximadamente 45 centímetros.

          Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio:
         "O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."


         Acredita-se que o Elasmotherium deu origem ao mito moderno do Unicórnio, como descrito por testemunhas na China e Pérsia.
         Apesar de provavelmente ter sido extinto na pré-história, de acordo com a enciclopédia sueca Nordisk familjebok, publicada de 1876 a 1957, e com o cientista Willy Ley, o animal pode ter sobrevivido o suficiente para ser lembrado em mitos do povo russo como um touro com um único chifre na testa.

         Ahmad ibn Fadlan, viajante muçulmano cujos escritos são considerados uma fonte confiável, diz ter passado por locais onde homens caçavam o animal. Fadlan, inclusive, afirma ter visto potes feitos com chifres do unicórnio.



         Em 1663, perto de uma caverna na Alemanha, foi encontrado o esqueleto de um animal que, especulava-se, seria um unicórnio. As ossadas encontradas na Alemanha eram possivelmente de Mamute com outros animais, montados por humanos de forma equivocada.

         A caveira estava intacta e com um chifre único no meio, preso com firmeza. Cerca de 100 anos depois, uma ossada semelhante foi encontrada perto da mesma caverna. Os dois esqueletos foram analisados por Gottfried Leibniz, sábio da época, que declarou que (a partir das evidências encontradas) passara a acreditar na existência de unicórnios.

         As presas de narvais capturados nas águas do Ártico circulavam por toda a Europa medieval como prova da existência de unicórnios. Tais presas seriam dotadas de poderes mágicos e curativos.


          Durante séculos, a existência de unicórnios foi na cultura popular e no mundo das lendas, mas agora, alguns restos encontrados em um túmulo ao norte da Ucrânia, põe em risco tudo o que sabemos sobre estes animais.

          A descoberta foi anunciada em conferência Criptopaleontología XXVI Europeia, realizada de 23 a 31 de Dezembro, em Praga.

          "Historicamente, a existência destes animais representam uma lenda ... agora, a descoberta de restos desta forma de cavalo bossa frontal animais e mostrar que todas as lendas têm um pouco de verdade." , diz Manfred Yllemann.
          "Quando eu tomei um olhar para as amostras obtidas por Dr. Andreyevich não podia acreditar nos meus olhos " , ele       A descoberta foi feita por acaso, graças a um pastor local, que localizou a múmia em um poço e alertou as autoridades. 'não sei o nome dessa pessoa, mas a ciência deve muito' , diz Yllemann.

           Os restos mortais pertencem a um jovem unicórnio morreu cerca de 10.000 anos atrás, durante a Idade da Pedra e espécies cuja foi apelidado Equus Rinus Darmacis.


          "Em qualquer caso, parece claro que os unicórnios não são fruto da imaginação, mas eles eram apenas Andreyevich como você ou eu" , sentencia.


           # Link original : Fosséis de unicórnio encontrados no antigo túmulo.
                                   Wikipedia