# site todohumor.
domingo, 26 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Cavalos Brumby
A história do cavalo Brumby é
bastante semelhante ao do Mustang. Estes cavalos descenderam dos cavalos que
escaparam ou se perderam das colónias Europeias. Antes da chegada dos colonos
na Austrália, não existiam cavalos, sendo os primeiros cavalos que vieram da
Austrália vieram da África do sul. Posteriormente chegaram cavalos de raças
Indonésias e Inglesas, cavalos de puro-sangue, cavalos Árabes,…
A raça Brumby, o cavalo selvagem
Australiano, descende de todos esses cavalos. Este cavalo encontra-se por todas
as partes do país. O seu grande número de exemplares deve-se ao fenómeno de
fuga e solta de cavalos que ocorreu na Austrália.
O número de cavalos que viviam em
estado selvagem aumentou muito rapidamente, pois os colonos geralmente deixavam
os cavalos em liberdade quando não os utilizavam nos trabalhos de agricultura.
O problema desta forma de atuar
dos colonos é que o número de cavalos que viviam em liberdade, os Brumby, eram
cada vez maiores. Adaptavam-se bem ao redor e cada vez o seu número era maior.
E estes roubavam o alimento do gado e da fauna local, contribuindo assim para a
sua extinção.
# Fonte : site mundoentrepatas.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
O Cavalo Baixadeiro
O cavalo Baixadeiro é resultado
de cruzamentos com raças trazidas da península Ibérica, provavelmente dos
cavalos garrano e berbere. A raça se desenvolveu na Baixada Maranhense,
adaptando-se ao ecossistema do norte do estado, marcado por estações de
inundações alternadas com secas. Raça centenária ameaçada de extinção,
recentemente passou a ser pesquisada pela Universidade Estadual do Maranhão e a
fazer parte de programas da Embrapa de aprimoramento genético e preservação de
animais domésticos ameaçados de extinção.
Sendo um animal de pequeno a
médio porte, o baixadeiro mede cerca de 140cm e sua pelagem predominantemente
castanha e tordilho.
Importante meio de transporte
para as comunidades da Baixada Maranhense, o cavalo baixadeiro apresenta
pequeno porte e é chamado de pônei, sendo adequado para a sela, especialmente
na lida com o gado e nas festas folclóricas locais, mas não para trabalho de
tração.
Pesquisas sobre o baixadeiro
ainda estão em andamento, mas acredita-se que ele tenha características
semelhantes às dos cavalos pantaneiro e marajoara, que do mesmo modo vivem em
regiões inundáveis, sendo também capaz de alimentar-se e movimentar-se com os
pés permanentemente dentro d'água.
# Fontes : Enciclopédia Larrousse
dos cavalos
www.equinocultura.com.br
segunda-feira, 20 de maio de 2013
SLEIPNIR - "O cavalo de 8 pernas de Odin "
Fonte: Portal das Lendas ( 30/09/2012 )
Na mitologia
nórdica, Sleipnir é a montaria mágica de Odin. O lendário corcel de oito patas
é o ser mais rápido entre os planos. O seu nome significa suave ou aquele que
plana no ar. Ele também é associado com as palavras esguio e escorregadio.
O nascimento de Sleipnir
As Eddas:
De acordo com a Edda em prosa(manual islandês de poemas, que
contém muitas histórias da mitologia nórdica), Loki retornou à Asgard e deu à
luz o cavalo de oito patas para Odin, dizendo a ele que o cavalo era o mais
ágil na Terra e levaria Odin sobre o mar, através dos céus e até à terra dos
mortos. De acordo com Sigrdrífumál na Edda poética, Sleipnir possuía runas
esculpidas em seus dentes.
Origem e interpretação:
Foi sugerido que Sleipnir, por ter oito patas, seria a
simbologia de quatro homens carregando um caixão, pois ele podia levar o seu
cavaleiro até o mundo dos mortos. Há também a hipótese de que se refere a um
cavalo real que possuía três patas, uma manifestação genética chamada
polidactilia que, ocasionalmente, ocorre nas patas posteriores ou anteriores de
um cavalo. Tal anomalia, geralmente, não representa um risco ao animal. Apesar
de rara, ela já foi vista em um cavalo que Júlio César montou em diversas
batalhas, reforçando esta teoria no mito.
O nome de Sleipnir, às vezes, é traduzido como "Sleipner", especialmente, em trabalhos populares. Essa forma escrita é uma das mais utilizadas na Escandinávia.
O nome de Sleipnir, às vezes, é traduzido como "Sleipner", especialmente, em trabalhos populares. Essa forma escrita é uma das mais utilizadas na Escandinávia.
# Fonte : Wikipedia
site " O Tesouro dos Nibelungos "
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Marajoara
A ilha de Marajó é
separada de Belém, no estado do Pará, pelo rio Tocantins. Famosa por seu
difícil acesso, pela pororoca , pela admirável cerâmica indígena de desenhos
geométricos e pelos os imensos rebanhos de búfalos, a ilha também criou um cavalo
peculiar: o marajoara.
.
# Fonte : enciclopédia Larrousse dos cavalos
www.equinocultura.com.br.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
O CENTAURO
Na mitologia grega, os centauros (em grego Κένταυρος
Kentauros, "matador de touros", plural Κένταυρι Kentauri; em latim
Centaurus/Centauri) é um criatura com a cabeça, braços e torso de um humano e
no corpo e pernas de um cavalo.
Viviam nas montanhas de Tessália e repartiam-se em duas
famílias:
Os filhos de Íxion e Nefele, que simbolizavam a força bruta,
insensata e cega. Viviam originalmente nas montanhas da Tessália e
alimentavam-se de carne crua. Alternativamente, consideravam-se filhos de
Kentauros (o filho de Íxion e Nefele) e algumas éguas magnésias, ou de Apolo e
Hebe. Conta-se que Íxion planejava manter relações sexuais com Hera, mas Zeus,
seu marido, evitou-o moldeando uma nuvem (nefele, em grego) com a forma de
Hera. Posto que Íxion é normalmente considerado o ancestral dos centauros, pode
se fazer referência a eles poeticamente como Ixiónidas.
terça-feira, 14 de maio de 2013
A raça Takh, O cavalo selvagem da Mongólia
A Mongólia Interior,na fronteira
da China com a Mongólia e a Rússia , é habitada pelos herdeiros do conquistador Genghis Khan , donos de
grandes extensões de terras.
Conhecidos como um povo muito guerreiro, os
mongóis são acostumados a se utilizar da força para terem o que querem. Essa
região chamada, Mongólia Interior é uma região autônoma da China, isto é, ele
tem alguma “liberdade” em suas decisões. O povo que habita na Mongólia Interior
é o mesmo que habita do outro lado da fronteira a Mongólia, separados apenas
pela fronteira.
Foi nessas terras que nasceu um
dos povos mais famosos do mundo, também foi lá que nasceu o mito dos poderosos
cavaleiros que não tinham piedade de seus inimigos. Estes cavaleiros andam
montados em um cavalo, e por causa disso o povo mongol se tornou especialista
em domar e criar cavalos. Esta tradição criou o famoso cavalo selvagem da
Mongólia, um cavalo de porte pequeno , mas de força suprema.
Infelizmente este belíssimo exemplar entrou em
extinção e não vive mais livre pelos lindos campos mongóis.
Esta espécie de equino é oriundo
dos desertos asiáticos mongóis, atualmente se encontra em extinção. Porém
algumas instituições que lutam pela sobrevivência deste grupo de animais, está
se esforçando para que além da quantidade possa aumentar, eles possam voltar a
viver livres na natureza, em seu habitat natural.
O general russo Nikolai
Prjevalskis conheceu esta linhagem de cavalos em 1881, quando se apaixonou e
descreveu sobre estes animais selvagens. Quando o então general espalhou seu
fascínio pelo animal em manuscritos, por toda a Europa esta descoberta acabou
despertando o interesse dos veterinários, zoólogos ou simplesmente apreciadores
de animais belos e raros.
Aproximadamente 20 anos depois,
no inicio do século 20, estes europeus curiosos com o animal que encantar o
general Prjevalskis, organizaram uma caçada aos cavalos selvagens. Porém de
todos os animais que eles capturaram, apenas 53 sobreviveram a grande viagem da
Mongólia à Europa. Estes animais sobreviventes foram espalhados por jardins e
zoológicos europeus.
Testemunhas da passagem dos séculos, a raça
Takh, originária da fria e longínqua Mongólia, tem em sua história um épico de
superação. Com um par de cromossomos a mais que as demais raças de cavalos, são
para outros eqüinos, o que os lobos são para os cães. Tal condição confere
características muito peculiares de força e resistência. Isso, contudo, não
impediu que esse raro gênero passasse muito perto da extinção.
Em 1969 havia sido o ultimo ano em que foi
visto um animal solto no deserto de Gobi, na Mongólia. Depois disso não foram
mais avistados exemplares desta espécime em liberdade e por isso ela foi considerada
extinta da natureza.
Porém no inicio dos anos 90 foi criado um
plano para tentar salvar a espécie, através do exemplares que ainda existiam
nos jardins e zoológicos americanos e europeus. O plano consistiu em resgatar
os animais dos zoológicos e jardins que se encontravam e levá-los de volta a
sua habitat natural.
Uma organização Holandesa financiou o plano e
duas ongs ambientalista conseguiram levar de volta os animais para os campos da
Mongólia.
Em 1992, no dia do meio ambiente, 5 de junho,
16 exemplares da espécie chegaram a Mongólia, porém só foram soltos 2 anos
depois, eles precisavam passar por um período de readaptação e assim foi feito,
eles foram reintroduzidos no Parque Nacional de Hustai. Esta reintegração foi
motivo de muita festa, foi muito comemorado pelo governo e pela população.
No mundo inteiro existem
aproximadamente em 150 jardins e zoológicos, cerca de 2.000 exemplares do
cavalo selvagem, o único porém é que estes 2.000 animais são descendentes
diretos de apenas 14 animais que estavam na Europa, ou seja eles são parentes
diretos. Afinal, estes 14 animais foram sendo cruzados entre si afim de evitar
que a única espécie de cavalos selvagens fosse extinta.
Pode parecer estranho mas os Cavalos Selvagens
quase foram extintos novamente, dessa vez além da caçada e retirada
indiscriminada dos animais de seu habitat natural, os cidadãos naturais daquela
terra começaram a caçar o cavalo Prjevalski para comer sua carne.
Então entrou em ação novamente os
grupos preservacionistas europeus. Foi feito um acordo entre algumas ongs,
entre elas a WWF e o Parque Nacional de Cévennes (França), o projeto ganhou o
nome de Takh, nome da língua mongol que significa “cavalo selvagem”.
Foram introduzidos no Parque
francês, algumas centenas de exemplares da espécie, em uma área de
aproximadamente 300 hectares. Eles são criados de forma simples seguindo as
condições naturais e sem nenhum contato humano. A esperança dos responsaveis
pelo projeto é que um dia os animais possam voltar a seu habitat na Mongólia.
# Fonte : site culturamix.com
segunda-feira, 13 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
O UNICÓRNIO
O unicórnio,
ou licórnio , é um ser mitológico em formato de um cavalo , geralmente branco
com um chifre em espiral um pouco acima do nível dos olhos . Sua imagem está
comumente associada à pureza de espírito e à força , sendo em consequência
animais dóceis, difíceis de serem vistos e tocados , salvo por vírgens do sexo
feminino que os tocam com mais facilidade .
Foi tema
assíduo na heráldica familiar, arte medieval e renascença , mas , como todo animal mitológico ou
fantástico, não tem um único significado.
Segundo o
médico grego Ctésias ,que o relatou há
mais de 2000 anos , o unicórnio era nativo da Índia .Era um animal forte e
veloz , podendo se tornar hostil em determinadas situações e emitir um ruído
grave.
Segundo relatos, o unicórnio é um animal com
pêlos brancos, aproximadamente do tamanho de um jumento e com um único chifre
espiralado no meio da testa. Em algumas espécies esse chifre é branco na base,
preto no meio e vermelho-vivo na ponta. Alguns unicórnios podem apresentar a
pelagem da cabeça com coloração vermelha escura.
O chifre do unicórnio é um talismã de grande
poder e virtude e só pode ser ativado através do Unicórnio. Sua luz diminuirá
até se extinguir quando nas mãos de outro. No Chifre reside toda a história e
pensamentos do Unicórnio. Muitos acreditam que ele tem poder de cura e que é
ser um antídoto para veneno.
O unicórnio
representa a força, o poder e a pureza. Ama tudo o que é puro e por esse motivo
se conta que quando um unicórnio encontra uma donzela, ele deita-se sobre o
colo dela e adormece. Existem variadas espécies de unicórnios, mas todos podem
ser reconhecidos pelo chifre mágico no meio da testa, que mede aproximadamente
45 centímetros.
Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o
unicórnio:
"O
unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido
ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e
selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e
adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."
Acredita-se
que o Elasmotherium deu origem ao mito moderno do Unicórnio, como descrito por
testemunhas na China e Pérsia.
Apesar de provavelmente
ter sido extinto na pré-história, de acordo com a enciclopédia sueca Nordisk
familjebok, publicada de 1876 a 1957, e com o cientista Willy Ley, o animal
pode ter sobrevivido o suficiente para ser lembrado em mitos do povo russo como
um touro com um único chifre na testa.
Ahmad ibn
Fadlan, viajante muçulmano cujos escritos são considerados uma fonte confiável,
diz ter passado por locais onde homens caçavam o animal. Fadlan, inclusive,
afirma ter visto potes feitos com chifres do unicórnio.
Em 1663,
perto de uma caverna na Alemanha, foi encontrado o esqueleto de um animal que,
especulava-se, seria um unicórnio. As ossadas encontradas na Alemanha eram
possivelmente de Mamute com outros animais, montados por humanos de forma equivocada.
A caveira
estava intacta e com um chifre único no meio, preso com firmeza. Cerca de 100
anos depois, uma ossada semelhante foi encontrada perto da mesma caverna. Os
dois esqueletos foram analisados por Gottfried Leibniz, sábio da época, que
declarou que (a partir das evidências encontradas) passara a acreditar na
existência de unicórnios.
As presas de
narvais capturados nas águas do Ártico circulavam por toda a Europa medieval
como prova da existência de unicórnios. Tais presas seriam dotadas de poderes
mágicos e curativos.
A descoberta foi
anunciada em conferência Criptopaleontología XXVI Europeia, realizada de 23 a
31 de Dezembro, em Praga.
"Historicamente, a existência destes animais representam uma lenda
... agora, a descoberta de restos desta forma de cavalo bossa frontal animais e
mostrar que todas as lendas têm um pouco de verdade." , diz Manfred
Yllemann.
"Quando
eu tomei um olhar para as amostras obtidas por Dr. Andreyevich não podia
acreditar nos meus olhos " , ele
A descoberta foi feita por acaso, graças a um pastor local, que
localizou a múmia em um poço e alertou as autoridades. 'não sei o nome dessa
pessoa, mas a ciência deve muito' , diz Yllemann.
Os restos
mortais pertencem a um jovem unicórnio morreu cerca de 10.000 anos atrás,
durante a Idade da Pedra e espécies cuja foi apelidado Equus Rinus Darmacis.
"Em
qualquer caso, parece claro que os unicórnios não são fruto da imaginação, mas
eles eram apenas Andreyevich como você ou eu" , sentencia.
# Link original : Fosséis de unicórnio encontrados no antigo túmulo.
Wikipedia
sábado, 11 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Cavalos lavradeiros
Os lavradeiros são uma raça autóctone do Brasil ,formada a partir de cruzamentos ocorridos aleatoriamente entre os cavalos de origem espanhola e portuguesa que vieram para a região com os colonizadores e pertencem ao mesmo tronco das raças andaluz e garrano . Lapidado pelas condições adversas do interior de Roraima com seu clima quente e árido , além das pastagens pobres do lavrado ( cerrado ) .
O ecossistema
do lavrado é caracterizado por campos e pradarias nativas de baixa altitude,
compostos por gramíneas de baixo valor nutritivo, o que possibilitou o
surgimento de um cavalo veloz, com alto potencial de trabalho e enorme
resistência ao esforço físico prolongado. Porém em 1991, a partir da demarcação
da reserva indígena de São Marcos, no município de Pacaraima, os cavalos foram
se afastando dos locais onde mantinham contato estreito com o homem e passaram
a viver soltos na natureza. Daí a denominação de “cavalos selvagens”. Estima-se
que existam cerca de dois mil animais que guardam todas as características da
raça. Eles voltaram a se reproduzir na condição selvagem mas , curiosamente,
são muito dóceis depois de domados. Além disso, os solos de baixa fertilidade
da região não impedem que a raça apresente altas taxas de natalidade ( 100%
,segundo a Embrapa contra 48% de outrs raças em condições similares ). Velozes,
resistentes e inteligentes, os lavradeiros são cavalos valiosos, cuja raça tem
sido estudada para fins de preservação e aprimoramento genético. Além disso, o
cavalo lavradeiro tem uma característica bem peculiar: eles são porta-dores da anemia infecciosa equina, uma doença
comparada à AIDS nos equinos e que , aparentemente , nesta raça de cavalos não
se torna doença. Isso tem sido fruto de pesquisa com intuito de se descobrir
uma cura ou vacina .
A pelagem
desses cavalos varia entre as cores castanha ,tordilha , rosilha e alazã ,
medindo em média 140 cm ou de 6 a 7 mãos .
Hoje , podem ser vistos correndo livres sobre o
lavrado , e todas as pesquisas sobre a raça são realizadas pela EMBRAPA-Roraima
com recursos próprios e graças a abnegação de alguns pesquisadores.
.
# Fonte : www.porforadaspistas.com.br
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